Preciso ser um outro
para ser eu mesmo
Sou grão de rocha
Sou o vento que a desgasta
Sou pólen sem insecto
Sou areia sustentando
o sexo das árvores
Existo onde me desconheço
aguardando pelo meu passado
ansiando a esperança do futuro
No mundo que combato
morro
no mundo por que luto
nasço
2 comentários:
às vezes, é mesmo assim...*
e que lindas pedrinhas...:)*
A vida nunca deixa de nos ensinar...
Azul...é a cor do meu mar!
Bjks, INÊS!
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