
Com prateleiras e prateleiras a abarrotar de algodão trabalhado do Bangladesh, deslumbrantes kanjeevarams, sedas, chiffons, muselinas, crepes e cetins de Benares, é esse o primeiro andar que pulsa com uma vida rica e inebriante de cores e sedas e que atrai as clientes e os lucros [...]

Sonhou que estava sozinho na loja de saris. Era lusco -fusco e estava sozinho. Rodeado pelos saris e pelo siêncio. Mas havia sombras atrás de si - sombras que se moviam e desapareciam mal ele se virava para tentar vê-las [...] Depois os saris começaram a agitar-se, a desenrolar-se, todos ao mesmo tempo. Os que estavam enrolados e os que estavam embrulhados em papel celofane. A sala não tardou a ficar submersa num roçagar de tecidos[...]
SIM!
tudo isto a propósito da leitura deste Romance...
Mais uma vez a VIDA prova que a verdade não está ali à frente dos olhos...nem que seja numa Ìndia moderna e distante!