
Quem, nos meus olhos ardentes,
Na minha testa cansada,
Perpassa os dedos clementes,
Poisa a mão fresca orvalhada...?
Talvez a brisa da tarde,
Que passa, e não faz alarde...
Talvez a brisa da tarde!
Sim, só a brisa e mais nada.
Imagem (C) Eleanor. F. Briskdale