Quem, nos meus olhos ardentes,
Na minha testa cansada,
Perpassa os dedos clementes,
Poisa a mão fresca orvalhada...?
Talvez a brisa da tarde,
Que passa, e não faz alarde...
Talvez a brisa da tarde!
Sim, só a brisa e mais nada.
Imagem (C) Eleanor. F. Briskdale
2 comentários:
Querida amiga,
Um poema fresco para ler no verao. Mas nao por aqui onde eu moro porque está a fazer frio e a chover.
Um grande abraço
Mesmo na chuva...querida EMA!
Vale sempre a pena ler...pode ser a única companhia!!!
Bjks
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