I
Abram-se as janelas para o dia entrar
Como um estampido ou como se fosse o mar!
Que nem um só recanto de sombra vã
Traga pensamentos nocturnos à manhã
Ou tenha coisas tristes a dizer,
Pois tudo neste dia é um prazer!
[...]
Fernando Pessoa, Poesia Inglesa I
trad. Luísa Freire
9 comentários:
E de como uma visita a este blogue, para dar de caras com este poema, pode fazer diferença...
Um beijo agradecido
Ad astra,
eu é que agradeço a gentileza dos meus amigos...que tiram um bocadinho das suas férias...para passarem por aqui!
BRIGADOS!!!!!!!!
Bjks
Bom dia! Belíssima essa postagem, com mais um poema do Pessoa que eu ainda não havia lido. Hoje reparei num poema postado na coluna ao lado, intitulado 'Poema ao acaso' (Mário Cesariny),... maravilhoso! Grande abraço!
André,
Tento deixar aqui as coisas de que gosto...
É por aqui que eu me sento á mesa dos amigos!!!!
Bjks
É sempre um prazer entrar aqui e ler um poema tão positivo do nosso grande Pessoa.
beijinhos
Brigados, Papagueno!
Acabei de passar pelo teu cantinho...tinhas Sophia, para a troca!!!!!
Bjks
olá avelaneiraflorida
Que bela escolha!Também eu não me canso de ler F. Pessoa, parece-me, de longe, o mais sóbrio de todos os poetas. Por vezes consegue ver, com toda a lucidez, a profundeza da alma humana. Sem rodeios.
bj
monge
Monge,
nem sempre me encontro em Pessoa...mas, neste momento, paraece-me aquele de que aproximo mais, de facto!
Brigados, pela visita!!!
Il semble que vous soyez un expert dans ce domaine, vos remarques sont tres interessantes, merci.
- Daniel
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