Imagem (C) Joseph Astor
Fechaste as portas do teu mundo,
na esperança de ele se encontrar,
vais contando o tempo quase ao segundo,
parece não querer passar,
Faz de conta que está tudo bem,
e andas às voltas quando estás a sós;
gritos mudos que só tu entendes,
o profundo silêncio que é a tua voz.
Não precisas de te esconder,
ninguém te vai encontar,
o que está escrito na tua pele,
só tu para o decifrar,
Num quadro teu, traço a pincel,
a história da tua vida,
escrita, sentida, tatuada na pele.
Quem lá escreveu, com a tua permissão,
Nem sequer, nem sequer percebeu,
e perdeu, passou-lhe a pele por entre as mãos.
Pólo Norte, Deixa o Mundo Girar
Fechaste as portas do teu mundo,
na esperança de ele se encontrar,
vais contando o tempo quase ao segundo,
parece não querer passar,
Faz de conta que está tudo bem,
e andas às voltas quando estás a sós;
gritos mudos que só tu entendes,
o profundo silêncio que é a tua voz.
Não precisas de te esconder,
ninguém te vai encontar,
o que está escrito na tua pele,
só tu para o decifrar,
Num quadro teu, traço a pincel,
a história da tua vida,
escrita, sentida, tatuada na pele.
Quem lá escreveu, com a tua permissão,
Nem sequer, nem sequer percebeu,
e perdeu, passou-lhe a pele por entre as mãos.
Pólo Norte, Deixa o Mundo Girar
3 comentários:
Gostei muito do poema. tem cadência, deita sumo... Qualquer dia vou pedir-te o CD para ouvir...
Bjnh
olha, há muito que não ouvia falar deles.
bjs
Do que se gosta...não nos cansamos,não é????
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