
O sagrado tem caule e tem raízes,
É uma presença muda e vegetal...
Folhas - línguas discretas
Que nem mesmo os poetas
Devem ouvir...
A sombra do silêncio a revestir
Os gestos rituais
Dos ramos, que são braços actuais
A receber o tempo que há-de vir.
Miguel Torga
Imagem (C) R. Mackean
 
 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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