Andorinha negra
Num belo dia, voltou outra vez
já me tardava a frescura em flor
dos malmequeres dos Maios que perdi,
tímido cravo deixou leve odor...
Mesmo que tarde, sempre esperarei
da andorinha o cantar renovado
no meu beiral todo o ano guarde:
afectos para te ter a meu lado
Lá pra Setembro, quando o sol mudar
dirás " Adeus porque me vou embora"
negras asas, negro é abalar
guardam-se as mágoas, pela vida fora.
letra e música/ Vitorino, Filipa Pais
"LUA EXTRAVAGANTE
2 comentários:
Que bom: começar os dias - ontem... hoje... - com passarinhos nos olhos e gorgeios na alma!
Mesmo que a princesa esteja mal disposta e veja sapos ... e pântanos...., onde outros vêem nobreza de alma. ( Sim, que a outra, a dos "aristocratas", é profundamente triste e bafienta)
Bom dia, Avelã!
Eu gosto mais dos "ARISTOGATOS"...
e do PIU-PIU e do Silvestre...
e do Tom e do JerrY...
Mas, pronto, pântano por pântano sempre prefiro o SHREK!!!!
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