Já agora permite-me o poema todo, de que gostanto tanto pelo que não resisti:
Regresso devagar ao teu sorriso como quem volta a casa. Faço de conta de que não é nada comigo. Distraído percorro o caminho familiar da saudade, pequeninas coisas me prendem, uma tarde num café, um livro. Devagar te amo e às vezes depressa, meu amor, e às vezes faço coisas que não devo, regresso devagar a tua casa, compro um livro, entro no amor como em casa.
6 comentários:
Já agora permite-me o poema todo, de que gostanto tanto pelo que não resisti:
Regresso devagar ao teu
sorriso como quem volta a casa. Faço de conta de que
não é nada comigo. Distraído percorro
o caminho familiar da saudade,
pequeninas coisas me prendem,
uma tarde num café, um livro. Devagar
te amo e às vezes depressa,
meu amor, e às vezes faço coisas que não devo,
regresso devagar a tua casa,
compro um livro, entro no
amor como em casa.
Amor como em casa
Amigo Luís,
"brigados" pela reprodução do poema!!!
As palavras são o sentir da Vida!!!!
E a vida pode ser um poema...
Um beijo e um sorriso.
Bom fim-de-semana.
Olá Amiga Avelaneira,
Vinha deixar-te um beijo de bom fim de semana e deparo-me com este poema delicioso... que bom!
Vou mais rica daqui.
Beijo amigo,
Maria Faia
Amigo Papagueno,
Também para ti!!!!
E um fim de semana com muito sol!!!!
Bjkas!!
Querida Maria Faia,
Brigados pela presença!!!!!
Bom fim de semana...Também!!!!
Bjkas!!!
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